VENTILAÇÃO COM PRESSÃO CONTROLADA (MODO PCV)
INTRODUÇÃO
Ventilação mecânica é um processo terapêutico que pode substituir total ou parcialmente a função respiratória temporariamente.
Sempre que pensamos em assistência ventilatória devemos Ter em mente o respeito pelas características fisiológicas e patológicas do sistema respiratório do paciente. Para que a adaptação máquina/paciente seja próxima do ideal, deve-se levar em conta alguns fatores marcantes na assistência ventilatória:
a- Sincronismo e conforto do paciente;
b- Controle sobre a pressão de pico nas vias aéreas;
c- Menor efeito sobre o sistema cardiovascular;
d- Estabelecer uma relação VA/Q ideal;
e- Complacência, resistência, capacidade respiratória, entre outros fatores que possam ser causas ou conseqüências destes.
Outros comandos do ventilador durante a ventilação mecânica assistida convencional regulado por pressão constante são:
a- Pressão de insuflação no ventilador ciclado à pressão constante;
b- Fluxo inspiratório;
c- Tempo inspiratório;
d- Fração inspirada de oxigênio;
e- Alarmes, se houver.
A ventilação com volume controlado representou um degrau evolutivo diante da ventilação com ciclagem à pressão.
Alguns ventiladores mecânicos de última geração, permitem um melhor sincronismo durante a ventilação assistida com melhor controle sobre a pressão ajustada e mantida constante durante todo o tempo inspiratório que é insuflada nas vias aéreas, tornando assim a assistência ventilatória mais segura e eficiente, com isso o fluxo e o volume são conseqüências desse ajuste e de fatores relativos ao paciente. Esta pressão é predeterminada pelo terapeuta, diminuindo assim as possíveis deficiências de fluxo insuflatório nos modos assistido ou controlado.
Sem sombra de dúvidas, a Ventilação com Pressão Controlada (PCV) respeita as variações da resistência e da complacência pulmonares de cada paciente, tornando-a menos iatrogênica do que outros métodos convencionais.
Áreas pulmonares com baixas constante de tempo receberam um fluxo alto, que as insuflará rapidamente. Em contrapartida áreas pulmonares lentas com constante de tempo maior poderão receber um fluxo mais baixo, laminar, melhor adaptado a possíveis elevações na resistência das vias aéreas adjacentes.
VANTAGENS CLÍNICAS COM O USO DA PCV
Em algumas situações, a ventilação pressórica poderá produzir melhora nos gases sangüíneos sem efeitos deletérios ao sistema cardiovascular.
O nível de pico pressórico inspiratório, geralmente é menor na ventilação com pressão controlada, mesmo usando a relação normal ou invertida, que na ventilação com volume controlado usando pressão média nas vias aéreas semelhante.
O conforto do paciente pode ser obtido quando a demanda do fluxo é sensível a demanda do paciente.
Em alguns ventiladores (EVITA – Drager), podemos obter controle sobre pressão e volume ao mesmo tempo. Há evidências clínicas que esta proporcione uma estabilização e reabertura das unidades alveolares dificilmente recrutáveis por outras técnicas ventilatórias.
A PCV pode ser usada na ventilação assisto controlada. Nos ciclos assistidos, a fase inspiratória é iniciada pelo paciente geralmente através de um leve esforço inspiratório que causa um decréscimo na pressão das vias aéreas.
O paciente comanda o nível e a forma de onda de fluxo inspiratório livre, de acordo com as suas necessidades na PCV, podendo definir mais livremente sua freqüência e volume respiratório de maneira confortável para si.
Não é visualizado a presença de platô, o que indica o não controle sobre o volume pulmonar insuflado, dependendo agora da complacência do sistema respiratório e da insuficiência direta da constante de tempo mecânica das unidades alveolares.
O fluxo não permanece nulo em nenhum momento. A limitação de pressão é muito forte, com isso não se tem o controle sobre o volume corrente.
INTRODUÇÃO
Ventilação mecânica é um processo terapêutico que pode substituir total ou parcialmente a função respiratória temporariamente.
Sempre que pensamos em assistência ventilatória devemos Ter em mente o respeito pelas características fisiológicas e patológicas do sistema respiratório do paciente. Para que a adaptação máquina/paciente seja próxima do ideal, deve-se levar em conta alguns fatores marcantes na assistência ventilatória:
a- Sincronismo e conforto do paciente;
b- Controle sobre a pressão de pico nas vias aéreas;
c- Menor efeito sobre o sistema cardiovascular;
d- Estabelecer uma relação VA/Q ideal;
e- Complacência, resistência, capacidade respiratória, entre outros fatores que possam ser causas ou conseqüências destes.
Outros comandos do ventilador durante a ventilação mecânica assistida convencional regulado por pressão constante são:
a- Pressão de insuflação no ventilador ciclado à pressão constante;
b- Fluxo inspiratório;
c- Tempo inspiratório;
d- Fração inspirada de oxigênio;
e- Alarmes, se houver.
A ventilação com volume controlado representou um degrau evolutivo diante da ventilação com ciclagem à pressão.
Alguns ventiladores mecânicos de última geração, permitem um melhor sincronismo durante a ventilação assistida com melhor controle sobre a pressão ajustada e mantida constante durante todo o tempo inspiratório que é insuflada nas vias aéreas, tornando assim a assistência ventilatória mais segura e eficiente, com isso o fluxo e o volume são conseqüências desse ajuste e de fatores relativos ao paciente. Esta pressão é predeterminada pelo terapeuta, diminuindo assim as possíveis deficiências de fluxo insuflatório nos modos assistido ou controlado.
Sem sombra de dúvidas, a Ventilação com Pressão Controlada (PCV) respeita as variações da resistência e da complacência pulmonares de cada paciente, tornando-a menos iatrogênica do que outros métodos convencionais.
Áreas pulmonares com baixas constante de tempo receberam um fluxo alto, que as insuflará rapidamente. Em contrapartida áreas pulmonares lentas com constante de tempo maior poderão receber um fluxo mais baixo, laminar, melhor adaptado a possíveis elevações na resistência das vias aéreas adjacentes.
VANTAGENS CLÍNICAS COM O USO DA PCV
Em algumas situações, a ventilação pressórica poderá produzir melhora nos gases sangüíneos sem efeitos deletérios ao sistema cardiovascular.
O nível de pico pressórico inspiratório, geralmente é menor na ventilação com pressão controlada, mesmo usando a relação normal ou invertida, que na ventilação com volume controlado usando pressão média nas vias aéreas semelhante.
O conforto do paciente pode ser obtido quando a demanda do fluxo é sensível a demanda do paciente.
Em alguns ventiladores (EVITA – Drager), podemos obter controle sobre pressão e volume ao mesmo tempo. Há evidências clínicas que esta proporcione uma estabilização e reabertura das unidades alveolares dificilmente recrutáveis por outras técnicas ventilatórias.
A PCV pode ser usada na ventilação assisto controlada. Nos ciclos assistidos, a fase inspiratória é iniciada pelo paciente geralmente através de um leve esforço inspiratório que causa um decréscimo na pressão das vias aéreas.
O paciente comanda o nível e a forma de onda de fluxo inspiratório livre, de acordo com as suas necessidades na PCV, podendo definir mais livremente sua freqüência e volume respiratório de maneira confortável para si.
Não é visualizado a presença de platô, o que indica o não controle sobre o volume pulmonar insuflado, dependendo agora da complacência do sistema respiratório e da insuficiência direta da constante de tempo mecânica das unidades alveolares.
O fluxo não permanece nulo em nenhum momento. A limitação de pressão é muito forte, com isso não se tem o controle sobre o volume corrente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário